Escola Municipal Dr. Wilson Romano Calil

Escola Municipal Dr. Wilson Romano Calil

quarta-feira, 18 de maio de 2016

Hino a São José do Rio Preto

Hino de São José do Rio Preto

Letra: FERDINANDO GIOVINAZZO
Música: DEOCLECIANO DE SOUZA VIANNA (Vianninha)

I
Das sementes da luta e trabalho
Brotam flores de puro ideal
E a cidade ao compasso do malho
Vai seguindo na marcha triunfal

CORO
São José do Rio Preto,
Tua marcha, tua fé,
Vão levando para a glória
O pendão de São José

II
Ó viajor que de longe vieste
Para ver esta gente viril,
Vem conosco que vamos p'ro Oeste
Desbravar os sertões do Brasil

III
Pela Pátria a marchar, que alegria
Todo um século vela por nós
É tão grande o fervor que nos guia

Que o Brasil há de ouvir nossa voz

Músicas para educação ambiental

Chega de mágoa
Nós não vamos nos dispersar
Juntos, é tão bom saber
Que passado o tormento
Será nosso esse chão...

Água, dona da vida
Ouve essa prece tão comovida
Chega, brinca na fonte
Desce do monte, vem como amiga

Te quero água de beber
Um copo d'água
Marola mansa da maré
Mulher amada
Te quero orvalho toda manhã

Terra, olha essa terra
Raça valente, gente sofrida
Chama, tem que ter feira

Tem que ter festa, vamos pra vida

Te quero terra pra plantar, ah
Te quero verde
Te quero casa pra morar, ah
Te quero rede
Depois da chuva o Sol da manhã

Chega de mágoa
Chega de tanto penar

Canto e o nosso canto
Joga no tempo uma semente
Gente, olha essa gente
Olha essa gente, olha essa gente

Te quero água de beber
Um copo d'água
Marola mansa da maré
Mulher amada

Te quero terra pra plantar
Te quero verde, hum
Te quero casa pra morar
Te quero rede

Depois da chuva o Sol da manhã
Canto (eu canto) e o nosso canto (canto)
Joga no tempo (joga no tempo) uma semente (ye ye ye yeye)
Gente (quero te ver crescer bonita)
Olha essa gente (quero te ver crescer feliz)
Olha essa gente (olha essa terra, olha essa gente)
Olha essa gente (Gente pra ser feliz, feliz)
Te quero água de beber (me dê um copo)
Um copo d'água
Marola mansa da maré (ye ye ye ye ye)
Mulher amada (mulher amada)
Te quero terra pra plantar (plantar)
Te quero verde (te quer verde)
Te quero casa pra morar
Te quero rede
Depois da chuva o Sol da manhã
Chega de mágoa
Chega de tanto penar
Chega de mágoa
Chega de tanto penar
Ah!


(criação coletiva: com Milton Nascimento, Djavan, Rita Lee, Gonzaguinha,Elba Ramalho, Chico Buarque,
Caetano Veloso, Simone, Lobão, Paula Toller, Maria
Bethânia, Elizeth Cardoso, Gilberto Gil, Tim Maia,
Roberto Carlos, Erasmo Carlos, Fagner e outros)

Link: 
http://www.vagalume.com.br/djavan/chega-de-magoa.html#ixzz338mkwwD8





Súplica cearense

Oh! Deus, perdoe esse pobre coitado,
Que de joelhos rezou um bocado,
 Pedindo pra chuva cair, Cair sem parar.
Oh! Deus, será que o senhor se zangou,
 E é só por isso que o sol se arretirou,
Fazendo cair toda chuva que há.
Oh! Senhor, Pedi pro sol se esconder um pouquinho,
Pedi pra chover, Mas chover de mansinho,
Pra ver se nascia uma planta,
Uma planta no chão.
Oh! Meu Deus, Se eu não rezei direito,
A culpa é do sujeito,
Desse pobre que nem sabe fazer a oração.
Meu Deus, perdoe encher meus olhos d'água,
 E ter-lhe pedido cheio de mágoa,
Pro sol inclemente, Se arretirar, retirar.
Desculpe, pedir a toda hora,
Pra chegar o inverno e agora,
O inferno queima o meu humilde Ceará.
Oh! Senhor, Pedi pro sol se esconder um pouquinho,
 Pedi pra chover, Mas chover de mansinho,
Pra ver se nascia uma planta no chão,
Planta no chão.
Violência demais, Chuva não tem mais,
 Roubo demais, Política demais,
Tristeza demais.
O interesse tem demais!
Violência demais, Fome demais,
 Falta demais, Promessa demais,
Seca demais, Chuva não tem mais!
Lá no céu demais, Chuva tem,
Tem, tem, não tem,
 E quando tem, É demais.
Pobreza demais, Como tem demais!(Falta demais),
É demais, Chuva não tem mais,
Seca demais, Roubo demais,
Povo sofre demais. Oh! Demais.
Oh! Deus. Oh! Deus.
Só se tiver Deus. Oh! Deus.
Oh! Fome. Oh! Interesse demais, Falta demais...!

Composição: Gordurinha / Nelinho




Cai Água, Cai Barraco
Biquini Cavadão

Cai água, cai barraco
Desenterra todo mundo
Cai água, cai montanha e enterra quem morreu

É sempre assim todo verão
O tempo fecha, inunda tudo
É sempre assim todo verão
Um dia acaba o mundo todo

Derruba o muro, o prédio podre, a casa velha
Empurra a velha
Pega a bolsa e sai batido

E sobe o morro, sobe o pau, sobe o diabo
(desce o pau em toda gente, "a gente temo que corrê")
Corre pra cima e pra baixo, se enfia num buraco
(Manda fogo na polícia, "pr'esses caras aprendê")

Tem mais um filho na barriga
Outra criança pra mamar
Vai ser criado pela rua, vai ter muito que ralar

O povo anda armado
O povo anda armando
O povo todo anda armado e está cansado de sofrer

Bate no filho, bate-boca, bateria, bate palma e não para debater
Bate no filho, bate-boca, bateria, bate uma e não para de bater
Bate no filho, bate-boca, bateria, bate bola e não para debater
Bate no filho, bate-boca, bateria, bate perna e não para de bater




Poemas dos Índios, 2013, 5 D

Índios

Havia um curumim
Que viu um jasmim
Avisou pra cunhatã
Que estava com sua irmã.

Havia um português hostil
que viu o índio e fugiu.
O índio sadio
ficou com ódio.

Quando o índio põe o cocar
ele quer dançar
e com tanta sabedoria
ele dança com alegria

Luana Mille









O índio no Brasil

O dia começou e foi o curumim
para o jardim
onde cheirou um jasmim
ele até gostou
levou para a cunhatã
mas ela não gostou
e levou pra sua irmã.

Em uma só oca
faziam trinta tapiocas
e também tinha mandioca.
Mas as sete cunhatãs
foram colher maçãs.

Leonardo H. de Souza da Silva










Como aconteceu quando os portugueses chegaram ao Brasil

Um índio que morava na sua oca
Saiu dela para colher mandioca.
Enquanto isso os curumins
Avistaram um campo cheio de jasmins.
A pequena cunhatã
Acorda de manhã
Para comer uma maçã.
Em 1500 chegou ao Brasil
O português muito hostil,
Viram o índio
Muito sadio
E perceberam que em qualquer parte
O índio tem muita arte.
O português tentou escravizar o índio
Que ficou com muito ódio
E fugiu
Para o interior do Brasil.

Gabriel Henrique de A. Baroni





O índio a casar

O índio na montanha estava a caçar
e avistou um lindo e belo colar
que estava em uma índia a brilhar
ela parecia um anjo que estava a cantar
passou-se um dia e ele viu ela pescar
andando de canoa e avistou ela pintar.

Voltando a sua oca
para fazer um novo cocar
achou lindas penas que estavam a planar
ele deu para a índia com quem foi se casar.

Gabriel Andrade de Morais












O trechinho do jasmim

Um curumim
cheirava um jasmim,
com sabedoria
e com alegria
fazia uma tapioca
com mandioca.





As belas irmãs pela manhã

Numa bela manhã
uma cunhatã
comia uma maçã
com sua irmã.
Num belo dia
elas fariam
uma bela arte
com penas numa parte.

Marcelo


Os portugueses chegaram

O português hostil
chega ao Brasil.

O curumim
que estava cheirando jasmim
dentro do jardim,
alertou a cunhatã
que estava comendo maçã.
ela logo correu para contar pro índio
que estava pescando no rio.

Rapidinho o índio foi ver se era verdade
o que a cunhatã disse com muita lealdade.
Ele viu que era autenticidade
e logo diminuiu sua felicidade.

Juiliana Lara Spaziani








A cunhatã no café da manhã

A cunhatã acordou de manhã
chamou sua irmã
comeu uma maçã
no café da manhã
com tanta alegria
agradeceu ao seu dia.


O curumim no jardim

O curumim acordou
e foi até o seu jardim
encontrou uma flor
que se chama jasmim.
Uma cunhatã
chamou ele pra ir para a oca
para experimentar uma tapioca.


Mandioca na oca

Num belo dia
o índio foi colher mandioca
resolveu levar para sua oca
e a cunhatã adorou
mas queria uma maçã.

Lorraine V. de Oliveira Pagan
O índio e o curumim

O índio passeava com um curumim
e ele pegou uma flor de jasmim.
Eles chegaram a sua oca
e com sua família comeram mandioca.

Lauana M. Chaves


















A pequena cunhatã

Uma cunhatã
comendo maçã
em uma bela manhã
com sua irmã.

Então veio o português hostil
e para o fundo do Brasil
ela fugiu.

O belo colar

O índio pegou o cocar
e começou a cantar
e dançar
com um belo colar.

Emilly V. S. de Oliveira








O Brasil

Em 1500 no nosso Brasil
Infelizmente chegou um português hostil.
Queria encontrar muita riqueza
Só achou o pau-brasil e dos índios a esperteza.

Acharam que eram os donos do Brasil
Mas sendo escravizado, muito índio fugiu.
Em qualquer lugar, em qualquer parte
Sempre tem índio com graça e arte.

Curumim, curumim
Para cunhatã traga um lindo jasmim.
Cunhatã, cunhatã
Para curumim traga uma maçã.

Larissa G. Reis dos Santos









A vitória do índio

O índio que vivia tranquilo
na sua oca
com sua família
comendo mandioca.

O português chegou
o índio, com medo, fugiu.
No meio do caminho encontrou
uma cunhatã
comendo maçã
numa manhã.

O português foi embora
com ódio
do índio
que usou sua sabedoria.

Robert




Vampiro, 2012

Vampiro

Antigamente, na Europa, existia um homem sincero que trabalhava numa fazenda até tarde da noite. Ele ficava verificando como estavam os animais antes de voltar pra casa. Estava procurando um animal perdido que seguiu em direção á uma caverna de onde vinha um barulho estranho, muito curioso seguiu em frente e viu muitos morcegos dentro da caverna. Um dos morcegos se achou ameaçado e atacou-o  no pescoço fazendo com que acordassem todos os outros com o barulho e o sangue derramado atraísse com o cheiro, usando seus dentes grandes e olhos vermelhos, deixando-o dois dias jogado no chão da caverna e no terceiro dia ele acordou e saiu em busca de comida.
A sua família, que estava muito preocupada reunida em casa, teve uma grande surpresa vendo-o chegar. Anoiteceu, a sua mãe fez uma comida com alho e ele não quis comer. Depois do banho, ele se olhou no espelho e não viu sua imagem e achou incrível e ficou assustado. Não conseguiu controlar a fome e atacou sua mulher sem piedade matando-a.
A partir desse dia ele ficou amaldiçoado, fugindo para a mata. Descobriram a morte da esposa, seu desaparecimento e isso tornou-se um mistério indecifrável!


Texto coletivo do 5° ano D, Outubro de 2012

Fim do projeto: Proteja o Cobertinho, 2015

A importância do córrego Cobertinho
A importância para os moradores é o lixo poluente, a dengue, o mau cheiro, acidentes de automóveis e perigo do córrego morrer. Temos que plantar árvores etc. Nós devemos mandar cartas para a prefeitura e ajudar a tirar o lixo de dentro do córrego Cobertinho para poder ajudar e melhorar nosso planeta.
Esperamos que isso possa ajudar, nós e os moradores do Solo Sagrado e Laranjeiras, para ajudar nosso mundo.

Ana Luz, Klesley e Taíssa.

Nascente do córrego Cobertinho
            O córrego existe há muito tempo e há mais de 25 anos era bonito, limpo, cheiro e não tão perigoso, era seguro.
            Mas com o passar dos tempos, por causa das chuvas, ele começou a ficar feio, sujo, fedido e perigoso. Tem muito mau cheiro, moradores reclamam do estado do córrego Cobertinho e as autoridades fazem de conta que o problema não é grave.
            Por causa da erosão a cratera do córrego está chegando a 300 metros e está ameaçando as casas dos moradores.
            A nossa professora Kelly já mandou várias denúncias e nenhuma foi resolvida. Ela já plantou mais de 25 árvores e o trator da prefeitura passou por cima de todas e não sobrou nenhuma.
            “Teve um (empresário) que não ficou 2 meses e foi embora” disse um aposentado ao jornal. A reclamação fez com que o vereador Renato Pupo protocolasse um pedido de informações sobre o andamento de projetos para o local.
            Para remediar andam jogando terra nos buracos. Além disso, as pessoas precisam atravessar a área do córrego Cobertinho para chegar ao ponto de ônibus e isso está perigoso.

Emilly Vitória de C. David, Lawany Eduarda Martins Garcia e Rayane Goulart Neves

Córrego Cobertinho
            A erosão é muito perigosa e este córrego está muito feio, sujo, fedido e perigoso. Ele pode causar muita dengue, poluir o mundo inteiro e poluir a casa das pessoas.
            Minha professora está fazendo de tudo para ajudar este córrego.

Alessandra, Cauã G. e Igor

A erosão do córrego Cobertinho
            A situação do córrego Cobertinho está feia. Os moradores perto do córrego já foram na prefeitura reclamar. Inclusive a nossa professora do 5º ano, Kelly já mandou várias cartas e não fizeram nada até agora. Então nós protestamos pelo Cobertinho.

Alisson, Cauã H. e Gabriel J.
O Córrego Cobertinho
O córrego Cobertinho está muito feio, temos que tratar dele melhor. Jogar terra não vai adiantar. Devem tirar todo o lixo para jogar terra por cima, plantar árvores e mudas, fazer adubo e fazer cerca para não passar por cima e nem pisoteá-las.
Precisamos cuidar do córrego Cobertinho senão ficaremos sem água e ficaremos com sede.
Precisamos reciclar para ajudar o córrego Cobertinho. Precisamos cuidar do lixo tóxico pode prejudicar muito as plantas e as águas. Precisamos colocar o lixo certo na lata certa, senão pode entupir o esgoto de tanto lixo.

Ailton, Asafe e Isak

Erosão no Cobertinho
            A situação chegou ao limite e fez com que moradores do Solo Sagrado e Laranjeiras fossem até a câmara.
            O mau cheiro e o acúmulo de lixo do córrego Cobertinho, a erosão imensa faz parte do cenário há pelo menos 5 anos, o esgoto fica a céu aberto e prejudica o córrego de 4 quilômetros de extensão.
            As pessoas atravessam a área do córrego para pegar ônibus do outro lado, o que não dá pra fazer agora. Há um ano aumenta cada vez mais a erosão, há fendas que não dá pra ver. Carlos Alberto Lopes que mora ali perto, a pelo menos 300 metros de uma verdadeira cratera.

Nathália, Vinícius e Vitória

Relaxo do córrego Cobertinho
            Oi, meu nome é João Victor, eu estou escrevendo esse texto porque a erosão no córrego Cobertinho está atrapalhando os moradores. No córrego está fazendo crateras, está fedido, poluído, sujo, perigoso e está fazendo buracos na terra. Os moradores estão jogando lixo na rua que desce para o córrego Cobertinho.
            A escola municipal “Dr. Wilson Romano Calil” está fazendo campanha desde 2009 e já plantaram 25 mudas de árvores que foram cortadas, pisoteadas e amassadas a prefeitura não faz nada desde 2009 a 2014, só foram jogar terra em cima do entulho.
Estamos esperando a prefeitura fazer alguma coisa.


Caio, João Victor e Kelvin

Poema de 2014, 5 ano C

A cidade do Rio Preto


A cidade que mais quis
que ao passear
me faça feliz.
Olhando para o céu
pensar que a vida
é mais doce que mel.

Pensar que a vida
não tem cor
que a vida é apenas
um gesto de amor.
Pensar que tudo
está resolvido,
faz você pensar no próximo
e depois nos melhores amigos.

Faz você pensar que não importa
se a pessoa tem a cor
branco ou preto
essa cidade é São José do Rio Preto


Cauã Henrique


A família Especial
Essa família
Não tem como descrever
Com poucas palavras
Vou falar pra você.

Estar nessa família
Não é apenas especial,
Você se sente
Em uma nave espacial
Indo para Terra
Com muita velocidade
E quando você chega
Recebe carinho e humildade.

E não se esqueça de quando chegar, agradecer a sua família
Pois são eles que lhe dão amor todo dia.
Também não tenha medo de obrigado dizer
Só basta você a sua família agradecer.

Com sua família você tem comemoração
E às vezes você tem momentos de desolação.
Mas sua família o ajuda a se levantar
Porque tem muitos caminhos e barreiras pra você derrubar.

Agradeça a sua família gratuitamente
Pois para você nascer
Teve que nascer muita gente.
Por isso não se importe
Se sua família é pobre
Você apenas tem que ser forte.
E não reclame, por favor,
Apenas trate sua família com amor.

Cauã Henrique Vaz da Silva


Minha família é o meu amor

A minha família
Tem muita alegria
Dia e noite, noite e dia
E lá faço baguncinha
E eu irrito a menininha.

Todos da nossa família tem paixão
E é por isso que temos união.
Minha mãe é faxineira
E o meu pai tem uma empresa.
A minha mãe é muito guerreira.
Meu pai faz o seu trabalho com beleza.

Nós temos muita humildade
E fazemos muita solidariedade.
Nós não temos preconceito
Mas sabermos que ninguém é perfeito.
As vezes temos que chorar
Mas não é só por isso que vamos nos emocionar.

Respeite a sua família
Ela te cuida com muita alegria
Dia e noite, noite e dia.

Klesley Gabriel Alves Cipriano



A família do meu coração

Na minha casa ninguém é perfeito
Só temos respeito.
Hoje ganhei um beijinho
E fui andar de carrinho.
Quero uma paixão.
Para ficar em meu coração.
Tenho uma família
Com muita harmonia.
Se tivermos união
Tudo será comemoração.

Para conquistar o amor
Precisa-se de muito louvor.
Minha vó fez um bolo quentinho
Eu a elogiei e ela me deu muito carinho.
Tenho muita alegria
Dia e noite, noite e dia
Fui à minha tia
E vi muita mobília
No dia a dia
Minha mãe vai na padaria.
  
Any Ester Nunes Teixeira



Minha família, minha paixão

Brinco com meu bichinho
Com muito carinho
Minha avó fez um bolinho
Bem quentinho
Eu recebo muito amor e beijinho
Por isso nós seguimos o mesmo caminho.

Na minha casa tem bastante emoção
Tem muito respeito e colaboração
Ontem fiz uma comemoração
Para dizer a paixão
Que eu sinto pelos meus irmãos
E para dizer também que vivemos em união.

Na casa da minha família
Tem bastante alegria
E muita mobília
No dia a dia
Eu vou na casa da minha tia
Que se chama dona Luzia.

Pela minha família
Eu sinto amor
Pelo Senhor
Eu faço um louvor
E pelo meu amor
Eu sinto um extremo calor.
  
Ana Luz dos Santos Capeletti



Na minha família
Tem muita alegria
Pois quando eu fico perto
Eu sinto um amor
Mas quando eu fico longe
Eu sinto uma dor.

Todo mundo tem respeito
Pois também, ninguém tem preconceito
Quando eu chego em casa
Eu sinto um cheirinho
Deve ser a mãe
Querendo me dar um beijinho.

Meu pai é perfeito
E eu sinto um calor no peito.
Quando meu avô chega
Eu sinto emoção
Pois ele traz
Grande paixão.

Nem se fala do meu tio
Ele ganhou um caminhão
E todo mundo fica
Em comemoração
Minha avó traz uma atração
Para a família
Pra todos terem alegria.

Bom, não vou falar
De todo mundo
Senão vai
Demorar muito.

Rayane Goulart Neves

Poemas de Dia das Bruxas

Eu “to” muito assustado
Vi o Drácula e fiquei apavorado.
E os fantasmas que são assombração
No halloween, não precisa ficar com medo, não.

Também tem balas, doces e pirulitos
E pra não esquecer, vários gritos.
Tem a bruxa, o vampiro e muitos monstros á frente
Para saber mais, comemore o halloween com a gente!

Cauã Henrique
   

Vou te contar
É de arrepiar
O halloween “tá” na área
Para te assombrar
Bruxa apavora
Mande ela embora
Elas são tão feias
Me assustam várias horas.

Mayse
   

Halloween

O dia das bruxas é muito horripilante
As fantasias que usamos são muito interessantes
As abóboras do Dia das Bruxas é um horror
Por isso que eu tenho muito pavor.


Ana Luz dos S. Capeletti

   

O dia das bruxas
É muito assustador

As pessoas andam nas ruas
Com muito pavor

O halloween é legal
E é perto do natal

A gente faz festa e fantasia
E brincamos com alegria.


Vitória da Silva


  
O assustador Dia das Bruxas

O halloween
É muito assustador
A gente faz festa
E enfeites de horror.
O dia das bruxas
Parece um filme de terror
Gritamos de medo
E corremos de pavor.


Any Ester


Dia das Bruxas

O dia das bruxas é assustador
E a fantasia é um horror
Os meninos se vestem de fantasmas
E pedem doces e balas.
As meninas se vestem de bruxas
E falam: doces e travessuras.
Até a minha professora se fantasia
E ela fica com muita alegria.


Klesley G. Alves Cipriano