Escola Municipal Dr. Wilson Romano Calil
segunda-feira, 30 de junho de 2014
Corredor da Copa
Trabalhos feitos por várias classes e orientados por várias professoras sobre a Copa do Mundo 2014.
Várias pesquisas, interpretações e artes com o tema da Copa possibilitaram a integração dos trabalhos das diferentes séries!
Várias pesquisas, interpretações e artes com o tema da Copa possibilitaram a integração dos trabalhos das diferentes séries!
sexta-feira, 27 de junho de 2014
sexta-feira, 20 de junho de 2014
Maria Vai Com As Outras
Era uma vez
uma ovelha chamada Maria. Onde as outras ovelhas iam, Maria ia também. As
ovelhas iam para baixo, Maria ia também. As ovelhas iam para cima, Maria ia
também.
Um dia, todas
as ovelhas foram para o Pólo Sul. Maria foi também. E atchim! Maria ia sempre
com as outras.
Depois todas
as ovelhas foram para o deserto. Maria foi também.
- Ai que lugar
quente! As ovelhas tiveram insolação. Maria teve insolação também. Uf! Uf! Puf!
Maria ia
sempre com as outras.
Um dia, todas
as ovelhas resolveram comer salada de jiló.
Maria
detestava jiló. Mas, como todas as ovelhas comiam jiló, Maria comia também. Que
horror!
Foi quando de
repente, Maria pensou: “Se eu não gosto de jiló, por que é que eu tenho que
comer salada de jiló?”
Maria pensou,
suspirou, mas continuou fazendo o que as outras faziam.
Até que as
ovelhas resolveram pular do alto do Corcovado pra dentro da lagoa. Todas as
ovelhas pularam.
Pulava uma
ovelha, não caía na lagoa, caía na pedra, quebrava o pé e chorava: mé! Pulava
outra ovelha, não caía na lagoa, caía na pedra e chorava: mé!
E assim quarenta duas ovelhas
pularam, quebraram o pé, chorando mé, mé, mé! Chegou a vez de Maria pular. Ela
deu uma requebrada, entrou num restaurante comeu, uma feijoada.
Agora, mé,
Maria vai para onde caminha seu pé.
Sylvia Orthof
terça-feira, 17 de junho de 2014
segunda-feira, 16 de junho de 2014
Reescrita coletiva: O Boto
O Boto
Uma bela noite de luar, uma índia bonita
estava casando-se com um guerreiro desconhecido. Passando-se os anos eles
tiveram um filho que era um curumim muito alegre.
Um dia a índia percebeu que seu marido
tinha uma cauda de peixe embaixo da saia de penas. E a índia ficou curiosa e perguntou:
___ Que coisa estranha você usa?
Ele respondeu irritado:
___ Isso é o que falta nas pessoas que
se afogam.
Foi embora e nunca mais voltou.
A bela índia chorou muito de tristeza,
chorou tanto que o rio transbordou de água carregando ela e seu filho que
estava em suas costas.
No dia seguinte dois índios que estavam
pescando viram um boto carregando dois cadáveres para a beira do rio. O boto era
o guerreiro desconhecido que carregou o corpo de sua mulher e seu filho.
E é por isso que até hoje os botos levam
para a margem os corpos de quem se afoga nos rios e lagos.
Reescrita coletiva dos alunos do 5º ano
C da lenda lida no livro Lendas e Mitos do Brasil de Theobaldo Miranda Santos
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